segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Agenda.

A Cia Teatral Foco terá seu diretor - Carlos Carneiro dirigindo espetáculo em São Paulo no Bairro de Pirituba na casa de eventos Nassau.
O espetáculo que tem sua assinatura e que ganhou o prêmio de melhor espetáculo no VI Festival de Euclides da Cunha...Agora parte à Capital paulista para alcançar e relembrar os conterraneos canudenses,pois o elenco é composto por canudenses que mostram um pouco de sua história, e matam a saudades dos que moram longe...

O grupo é o Ser Tão Guerreiro que tem dez atores em cena, se você mora proximo e quer vê o espetáculo nordestino, baiano e canudense confira a data 14 de novembro às 19:00 horas.

Já A Cia Teatral Foco apresentará nos dias 27 e 28 de novembro na cidade de Jacobina e dia 05 de Dezembro no Festival da cidade de Pojuca o espetáculo que ganhou o trofeu de melhor atriz no VII Fórum intermunicipal de Teatro Amador da Bahia ,na cidade de Mata de São João - Ba e Melhor Ator e Atriz no VI Festival de Teatro de Euclides da Cunha - BA OS Bregas e Chiques.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

HISTÓRIA DO DIA DE FINADOS

O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre...

Proxima parada.

A Fundação Cultural do Estado da Bahia, mobiliza em todo o Estado Multiplicadores através dos seus representantes territoriais para participarem do Fiac –

Carlos Carneiro e Felipe um dos coordenadores do Fiac.
Festival Internacional de Artes Cênicas da Bahia, que “este ano propõe uma reflexão sobre a passagem desse tempo, na história, na memória, na cultura e na arte no qual os papéis e expectativas parecem em completa alteração...”

De todos os territórios que compõe a Bahia foi selecionado um representante, destes só 20 compareceram ao Festival Internacional de Artes Cênica da Bahia e Euclides da Cunha foi representando o território do Semi - Árido Nordeste II pelo diretor da Cia Teatral Foco - Carlos Carneiro, que participou de várias reuniões com a organização do Fiac e da Funceb,obtendo informações que serão partilhadas com todas as Cias de Euclides da Cunha.

Carlos Carneiro e Fábio Vidal ator de dois espetáculos em cartaz na capital.

“Quando se está em um grupo amador, onde se faz teatro por amor onde não é possível sobreviver da arte e não se ganha quase nada por isso, vivendo as dificuldades de se fazer teatro em nosso Município, Estado e País, pela falta de apoio e sensibilidade dos poderes constituintes que deveriam estimular valorizar e investir mais maciçamente na cultura nos deparamos com um dilema. Fazer teatro amador apenas para alimentar a alma artística ou partir de vez para uma carreira profissional e enfrentar todas as suas dificuldades?
Sim Porque o que diferencia alguns grupos de Euclides da Cunha, para a capital é meramente a academia, a qualidade têm, técnica mesmo genuína sendo autodidata também têm, isto foi visível no Fiac,temos condições de concorrer no mesmo patamar sem desmerecer ao interior que por ser distante da capital parece não ser bons.Porém para os organizadores do evento que recebem inscrições de grupos de qualquer parte do mundo,dizem ser muito gratificante ver uma demanda do interior do Bahia,mesmo sendo amador que não é fator excludente para seleção.
O que de fato falta aos grupos de Euclides da Cunha é somente o investimento, pois os mesmos são constantemente convidados a participarem de festivais fora do seu município e deixam de ir pelo fato de não terem transporte, apoio e recursos para se deslocarem, isso aconteceu ,acontece e irá acontecer sempre até o momento que o gestor, diretor de cultura tomar esta dor,angustia para si e se sensibilizar para que os artistas saiam de seu município e levem o nome da sua cidade para todos os cantos onde quer que vá,vendo a cultura como um direito básico, e fundamental para o cidadão. (risos) Parece uma utopia.
O comercio euclidense deveria contribuir mais comparecer mais, a mesma sugestão fica para os educadores que se fazem ausentes dos espetáculos euclidenses, se os professores não vão os alunos nem, sabem... E o teatro é uma forma riquíssima de transformação educacional e social.
Outra questão é o nosso Centro Cultural, seria pertinente que a gestora antes de dar início a obra deveria consultar os fazedores de arte para ouvir a classe suas sugestões e possíveis adequações (cênica) na planta da arquitetura.
O movimento teatral precisa de parceiros, todos são convidados todos com seus estímulos, apoios e contribuições diversas para o fortalecimento (não esmola, favor, caridade) desmistificando o teatro como uma arte de vagabundos de desempregados o que não procede...” Carlos Carneiro.